Segundo a mãe da menina vítima de agressão, houve intimidação por parte dos familiares da agressora. O marido dela seria policial.

Câmeras de segurança registraram o momento em que uma mulher, de 29 anos, agride uma menina de 11 anos com um tapa na cara, na quadra de um condomínio, no bairro Porto, em Cuiabá. A agressão aconteceu nesse domingo (13), Dia dos Pais, e teria sido motivada por um desentendimento entre a criança e o filho dela, de 8 anos.
Conforme registrado pelo boletim de ocorrência, a menina e o irmão de 7 anos, estavam jogando futebol na quadra do condomínio onde moram, com outras crianças, algumas moradoras do local e outras convidadas de um morador.
Em determinado momento a mãe do menino entra na quadra e dá um tapa na cara da menina, de 11 anos.
Segundo as informações, a mulher de 29 anos e o menino de 8 anos, não são moradores do condomínio e sim, convidados de um morador que realizava uma festa no espaço gourmet do local.

“A agressora alega que tomou essa atitude covarde porque a minha filha teria supostamente agredido o filho dela. Então, nós buscamos as imagens do condomínio, do contexto, que revelou o contrário disso: o filho dela agredia o meu filho mais novo. de 7 anos, ora enforcando, ora chutando”, relata Elton Garcia Silva, pai da menina.
Elton conta que no domingo, no momento da agressão ele estava internado em um hospital da capital com problema na coluna e que apenas sua esposa, Vanessa Carolina da Silva, estava em casa.
“Temos três filhos, os dois menores estavam brincando na quadra quando subiram já em choro, em estado de choque, e a minha filha relatou que foi agredida. Minha esposa desceu e foi até a agressora, que já se impôs repetidamente, bateu no peito reafirmando que foi ela que agrediu minha filha e dizendo que se precisasse agrediria novamente”, destacou.
A mulher teria dito ainda que o marido é policial. No momento seguinte, a agressora, o marido dela e o filho, saíram do local.
Uma foto mostra o rosto da menina vermelho após o tapa. A família disse que optou por expor a situação já que não é a primeira vez que a agressora causa tumulto dentro do condomínio.
Fonte: Primeira Pagina
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